Bom, vínhamos trabalhando de forma empenhada para fazer um “mochilão” pela América do Sul. Estávamos empolgados, nas conversas, o que surgia era que, se tivéssemos dinheiro, iríamos subir até a Colômbia, não até o Panamá, não até a Costa Rica... E por aí ia o sonho de viajar. Mas no meio do caminho alguma coisa aconteceu, não estamos menosprezando a idéia de viajar pela sudamérica, até por que a experiência de vida que ela iria nos proporcionar seria extremamente gratificante. No entanto, esses primeiros planos estavam mais ligados ao crescimento pessoal e também a diversão de estar com os amigos, a nova idéia era crescer pessoalmente, mas também dar algo ao lado profissional.
Mas antes de afirmar que a idéia de viajar para a Irlanda surgiu assim, vale contextualizar um pouco. Recém formados nos cursos de Jornalismo e Relações Internacionais, penso ser um consenso geral quando surge o assunto de ser feliz com aquilo que escolhemos. Na verdade, nenhum de nós estava plenamente satisfeitos com as nossas escolhas do passado e no meu caso especificamente, viajar para Dublin é muito mais do que uma viagem para aprender inglês e trabalhar para ganhar dinheiro e conhecer alguma coisa na Europa. Essa viagem está associada a minha vontade de ganhar uma perspectiva diferente. Formado, mas desempregado e sem muita visão do que poderia ser de mim, penso categoricamente que viajar para fora me fará abrir os olhos para diferentes aspectos da minha vida.
Ainda no meu caso especifico, viajar para Dublin tem outros significados, é uma forma de deixar para trás histórias, memórias, momentos que não me tornam feliz nesse exato momento e, além disso, preenche a minha necessidade de viver. Eu nasci em uma cidade do interior de Minas Gerais e depois de algum tempo me mudei para Belo Horizonte. Em cinco anos vivendo aqui, apesar de amar a capital mineira, sinto uma necessidade de um desafio ainda melhor, pois me adaptei mito bem ao ritmo de vida em BH. Agora é preciso encarar um novo desafio, um lugar com clima, pessoas, culturas, hábitos, tudo diferente e esse lugar se chama Dublin.
Para finalizar, Dublin é em partes um grito de Saoirse – Liberdade em gaélico, pelo menos foi o que eu aprendi e se estiver errado, gostaria de ser corrigido pelos amigos que entendem um pouco mais do idioma – É como me desvencilhar de tudo ao que estou preso no Brasil e poder fazer com que as coisas aconteçam. Em um primeiro momento, Dublin pode até me parecer um território hostil, mas que estou disposto a encarar e me adaptar como sempre fiz durante a vida.
Mas antes de afirmar que a idéia de viajar para a Irlanda surgiu assim, vale contextualizar um pouco. Recém formados nos cursos de Jornalismo e Relações Internacionais, penso ser um consenso geral quando surge o assunto de ser feliz com aquilo que escolhemos. Na verdade, nenhum de nós estava plenamente satisfeitos com as nossas escolhas do passado e no meu caso especificamente, viajar para Dublin é muito mais do que uma viagem para aprender inglês e trabalhar para ganhar dinheiro e conhecer alguma coisa na Europa. Essa viagem está associada a minha vontade de ganhar uma perspectiva diferente. Formado, mas desempregado e sem muita visão do que poderia ser de mim, penso categoricamente que viajar para fora me fará abrir os olhos para diferentes aspectos da minha vida.
Ainda no meu caso especifico, viajar para Dublin tem outros significados, é uma forma de deixar para trás histórias, memórias, momentos que não me tornam feliz nesse exato momento e, além disso, preenche a minha necessidade de viver. Eu nasci em uma cidade do interior de Minas Gerais e depois de algum tempo me mudei para Belo Horizonte. Em cinco anos vivendo aqui, apesar de amar a capital mineira, sinto uma necessidade de um desafio ainda melhor, pois me adaptei mito bem ao ritmo de vida em BH. Agora é preciso encarar um novo desafio, um lugar com clima, pessoas, culturas, hábitos, tudo diferente e esse lugar se chama Dublin.
Para finalizar, Dublin é em partes um grito de Saoirse – Liberdade em gaélico, pelo menos foi o que eu aprendi e se estiver errado, gostaria de ser corrigido pelos amigos que entendem um pouco mais do idioma – É como me desvencilhar de tudo ao que estou preso no Brasil e poder fazer com que as coisas aconteçam. Em um primeiro momento, Dublin pode até me parecer um território hostil, mas que estou disposto a encarar e me adaptar como sempre fiz durante a vida.
ai dieguinho...c eh mt serio nas suas falas...
ResponderExcluireheheheh
zuera
adorei q vc ja comecou a escrever e ja raxei mt os bico aki..eheheheheh
adoroteeeee
lele
*n to em casa entao vo postar como anonimo
Hahahaha.. hiii lele.. Barry Fingal Floyd não sou eu não!! kkk é o marcelo.. cada um adotou um pseudônimo!! aahhahah
ResponderExcluirbjs